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terça-feira, 23 de novembro de 2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Palavras da juventude ecumênica

As Juventudes participantes da 4ª Jornada Ecumênica, reunidas em Itaici (São Paulo), representadas por meio de diversos movimentos, espaços eclesiais, redes e instituições não-governamentais - mobilizadas pela Rede Ecumênica da Juventude (REJU) – saúdam as(os) coordenadores desta 4ª Jornada. Especialmente, festejamos a intensa presença das(os) jovens em diversos espaços de discussão, debate, partilha e liderança. Com esta novidade, irmãs e irmãos, apesar do conservadorismo de algumas comunidades de fé, sinal de um retrocesso, e das crises de organismos ecumênicos, nós confiamos que a trajetória deste movimento – que celebra cem anos da Conferência de Edimburgo - continua em construção e fortalecimento!

Somos pro-vocadas(os), com o pensamento crítico e a ousadia próprias das juventudes, a continuar afirmando a utopia de uma casa habitável para todas as pessoas. Assumimos que a justiça permanece no coração de nossa fé e a diversidade de espiritualidades é o vento que nos movimenta em seus (a)braços. As nossas marcas, os nossos rostos, nossas vozes e lutas evidenciam que a prática ecumênica de nossas juventudes acontece na pluralidade de nossos corpos, de nossos encontros e de nossa fé. Nossa realidade exige críticas e práticas contrárias às relações econômicas excludentes, que sacrificam nos altares do consumo os corpos empobrecidos e vitimizam as juventudes. Diante deste contexto, propomo-nos a trabalhar em prol de uma economia solidária, participativa e justa, na defesa da criação e da dignidade humana. Enfatizaremos e nos organizaremos para a maior inserção das juventudes em conselhos compostos pela sociedade civil e instâncias governamentais, para promover e monitorar políticas públicas em favor da justiça em nosso País. Sonhamos com a integração de nossa “Afro-ameríndia”, sinalizada nesta Jornada Ecumênica com jovens de diversos países. Esperamos que as articulações entre o nosso povo, nossa gente, se fortaleçam e se ampliem.

As juventudes aqui presentes – facilitadas pela REJU em suas mais diversas regiões – abraçam os compromissos da 4ª Jornada Ecumênica e oferecem outros quatro compromissos de atuação nacional para 2011, o ano internacional da Juventude:

1. Realizar, em organizações pertencentes à REJU, uma campanha contra o extermínio das juventudes, tendo como agentes do processo as(os) jovens pertencentes à rede ecumênica;

2. Promover uma campanha, com produção de textos e vídeos criados pelas(os) jovens, em combate à intolerância religiosa, sendo realizada em comunidades de fé e em institutos educacionais;

3. Acompanhar e fiscalizar - nos conselhos e fóruns juvenis, especialmente no CONJUVE - as políticas públicas para as juventudes realizadas pelo Governo Federal.

4. Articular conferências livres de juventudes em comunidades de fé, movimentos e organizações sociais e organismos ecumênicos, buscando a participação das(os) jovens ecumênicas(os) na 2ª Conferência Nacional de Juventude.



Por fim, afirmamos a esperança de um novo tempo para todas as pessoas e para toda a terra habitável em dignidade e justiça, a partir do texto de Joel 2. 28-29: “Eu derramarei o meu Espírito sobre toda carne: e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão; os vossos velhos sonharão; e os vossos jovens terão visões...”



Amém, Axé, Ta upeicha.



Itaici, São Paulo, 15 de novembro de 2010.

A 4°JORNADA


As experiências, como estas vividas entre os dias 11 a 15 de novembro, nos fazem refletir sobre o nosso verdadeiro papel como ECUMÊNICOS: encontrar e reencontrar pessoas de várias faces do nosso Brasil e dos demais países da América latina, partilhando uma energia com cada uma delas. Isto nos faz acreditar que todas as vivências que tivemos valem a pena.




Com certeza, somos abençoadas(os) por todas(os) as(os) deusas(es). Somos mesmo!!

São atividades assim - como a 4°jornada Ecumênica - guiadas por meio da fé e da busca por um mundo melhor pra todas(os), que nos levam a acreditar cada vez mais em nosso trabalho.

Todos os momentos vividos e discutidos, a convivência com pessoas distintas e as noites na “caverna” trouxeram dias de alegria. Até os instantes que ficávamos tristes eram momentos de felicidade, o retorno para colocar em prática tudo o que vivenciamos.



Nós, da REJU, estamos de parabéns! Afinal, nesta 4°jornada, tivemos o reconhecimento do quanto somos importantes para o movimento ecumênico. Nossa força, garra e vontade de fazer diferente faz com que todos depositem confiança nesta juventude de vários rostos, lugares e confissões religiosas. É por esta nossa forma de acreditar na possibilidade de se viver como irmãs e irmãos, lado a lado, caminhando para uma sociedade mais igualitária, acreditando no direito de se ter direito, que estamos juntos nesta andança. Vamos fazer o possível para cumprir os desafios que nos foram dados, em respeito a quem tanto acredita na REJU.



Agora, um pedido para todas as pessoas que se fizeram presentes na Jornada: seja um colaborador ou participante desta rede. Tenha certeza que saímos muito mais motivadas(os) pela vontade de vivenciarmos uma espiritualidade ecumênica. Saímos mais fortalecidos com a idéia e com o objetivo de se fazer a 5°jornada Ecumênica! Uma jornada inesquecível, como foi a 4°jornada. Uma experiência que só pode ser explicada ao se estar presente neste evento, aproveitando tudo que uma Jornada pode ser... Vamos trabalhar para manter a chama da última Jornada viva em nossos corações, junto com as visões de uma próxima.

Alberto Oliveira

terça-feira, 16 de novembro de 2010

Tradição ameaçada

Não é de hoje que a tradição afro-brasileira vem morrendo no país. Na cidade do rio de Janeiro, traficantes se tornarão cristãos e expulsam os adeptos do candomblé dos morros da cidade. Estamos sendo obrigados a abandonar tudo que foi construídos com muita luta por conta desses novos cristãos que não deixam de ser traficantes.
No dia 23 de outubro, a sacerdotisa Bernadete Souza (filha de Odé) foi brutalmente violentada por homens da polícia militar do estado da Bahia. Os policias colocaram a sacerdotisa sobre  um formigueiro e pisaram em seu pescoço.
Agora, é aprovada uma lei em Piraciba/SP no ultimo dia 7 do 10 .Uma lei que proíbe oferendas feitas por terreiros de candomblé, alei de° Nº 202/10 - Proíbe o uso e o sacrifício de animais em práticas de rituais religiosos no Município de Piracicaba e dá outras providências.
No Art. 1º  diz que fica proibido o sacrifício de animais em práticas de rituais religiosos no Município de Piracicaba.
Temos uma constituição que permite toda manifestação religiosa e uma cidade brasileira a prova com unanimidade esta lei proposta pelo vereador Laércio Trevisan (PR) e apoiado por vereadores dos partidos PT, PDT, PP, PPS, PTB, PR, PMDB, PRB e PSDB.
Esta lei coloca uma barreira na tradição afro-brasileira. Somos uma religião de princípios que vem de milênios e são pessoas como estas que fazem com que as tradições dos povos vão parar nos museus .

domingo, 24 de outubro de 2010

O OBABYAN APOIA A 3° CAMINHA "PELO RESPEITO E PAZ"


Que os encantados e encantadas de todas as nações africano-brasileira, estejam iluminando a cada um e cada uma, cada Pai, cada Mãe, cada filho, cada filha, a cada autoridade religiosa que cultua os ancestrais.



Dia 7 de novembro estaremos em caminhada; caminhada pela paz, caminhada contra o ódio que tentam espalhar sobre nós; caminhada contra a ausência de tolerância; palavra que em si mesma já carrega um afastamento.



Vamos convocar todos da nossa casa a mais uma vez participar nesse momento em que precisamos colocar nossa face nas ruas, o nosso jeito de ser, de se vestir, de se tratar com respeito uns aos outros, de nos amar em Vodunce, Orixá, Inquice e Caboclos.



Em setembro passado fez 2 anos que um grupo de nosso Povo foi violentamente agredido no Bairro de Paripe; todos os dias nas ruas, nos pontos de ônibus e dentro deles, nas estações do trem e em seu interior, nas praças, em programas de Tv’s, temos sido arrogantemente desrespeitados.



Nós não somos o “diabo”, nem cremos, nem cultuamos nenhum “DIABO”, como os fanáticos costumam dizer de nós. Eles sim, chamam-no a toda hora e acreditam firmemente na existência Dele, mesmo que seja para negá-lo. Por isso podem sofrer as conseqüências dessa crença. Por outro lado, DIABO representa um símbolo da cristandade, que vê tudo como “o bem” (DEUS) ou “o mal”. O nosso EXU nada a tem haver com essa figura. Nosso Povo quando fez essa associação, tão somente utilizou o medo dos Católicos Senhores de engenho contra eles próprios. Aliás, como todo o resto do sincretismo entre o Candomblé e o catolicismo.



É chegada a hora de somarmos nossa voz e nossa ação a outros irmãos e irmãs, que têm feito caminhadas contra esse tipo de comportamento que nos lembra o quê HITLER acabou levando o povo alemão a fazer contra: negros, homossexuais, deficientes físicos, mas principalmente os RELIGIOSOS DO JUDAISMO, antes e durante a 2ª Grande Guerra Mundial, O HOLOCAUSTO.



PODEMOS E DEVEMOS LUTAR CONTRA ISSO. Desta vez as leis estão do nosso lado; o artigo 5º da Constituição Brasileira garante: não só temos o direito à liberdade de escolha religiosa, como direito de expressá-la livremente, em particular ou em público; contanto que não fira, como fazem por aí, CONTRA NÓS, o direito À LIBERDADE RELIGIOSA do outro; portanto, TODAS E TODOS À CAMINHADA.



NÃO ESQUEÇAM AS RECOMENDAÇÕES:



• CADA Casa participar da caminhada com no mínimo 10 pessoas

• todos de branco – a caráter (se desejar)

• Não consumir BEBIDA ALCÓOLICA, antes ou durante a caminhada.

• Participar da alvorada:

Cada terreiro às 5hs da manhã, em ponto, estourar 3 foguetes de 13 tiros - é uma demonstração de união e força.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Intolerância religiosa: fé tem tamanho?




O tamanho de um templo espelha o tamanho da fé? A importância de uma religião se mede pela grandiosidade de seus rituais?



Apesar das perguntas, a história nos mostra que há milênios o homem constrói templos não só para expressar sua fé, como para demonstrar sua convicção. Ou mesmo, para declarar seu amor por alguém, um povo, uma nação, como no caso do Taj Mahal. São estruturas arquitetônicas dedicadas ao serviço religioso que se revestem de nomes diversos: Igreja, Congregação, Casa de oração, Catedral, Basílica, estes os vários nomes que o Cristianismo adota para seus templos. Os islâmicos usam o termo Mesquita, assim como os judeus adotaram Sinagoga. Há os templos Mórmons, como há também os Terreiros, no caso do Candomblé e da Umbanda. Templos gigantescos foram e são construídos pelo homem. É o local onde se reflete o mundo espiritual, onde a Presença Divina se cristaliza.



Um templo vazio não se sustenta: ele nasce antes pela experiência da fé, pela necessidade dos fiéis e sacerdotes de produzir ações comuns de apoio e multiplicação da ação religiosa. Seu tamanho, ao invés de arrogância e empáfia, busca suprir a necessidade de seus membros. Há que ter espaço para aulas de inclusão social de crianças e adultos da comunidade. Há que ter espaço para festas e rituais religiosos, que assustam a ignorância dos que desconhecem a história e as tradições seculares. Por maior espaço que exista, no entanto, nenhuma religião sobrevive apenas entre quatro paredes, como a fé não pode ser medida em metros quadrados.



Mas no Brasil o preconceito social, que remete a nossas origens históricas, condenam as religiões afro-brasileiras ao fundo do quintal, como se seus templos fossem a recriação de fétidas senzalas... Imensas catedrais e basílicas católicas não causam espanto, como a multiplicação de templos evangélicos em espaços gigantescos é quase sempre assumida com naturalidade. Mas religiões como Umbanda e Candomblé, que sobrevivem e crescem apesar da intolerância e do preconceito, não podem, e nem devem, demonstrar seu crescimento e expansão numa comunidade.



A intolerância religiosa se expressa de muitas e ardilosas maneiras. Todas buscam impedir que uma religião cresça. Isso pode acontecer não só pelo preconceito desavergonhado, como pela coação de práticas tradicionais, como estamos cansados de ver. Outra maneira é impedir que templos religiosos sejam construídos...




(Alexandre Pelegi)

Presidente Lula convoca II Conferência Nacional de Juventude‏

por Catherine Fátima Alves última modificação 12/08/2010 16:47


Em comemoração ao Dia Internacional da Juventude (12/8), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, hoje, o decreto de convocação da segunda Conferência Nacional de Juventude, prevista para 2011. A primeira Conferência, que aconteceu em abril de 2008, na capital federal, mobilizou mais de 400 mil pessoas em todo o Brasil e resultou na definição de um conjunto de prioridades e resoluções que deverão nortear as políticas públicas de juventude em todas as esferas governamentais. A audiência de assinatura foi realizada no Centro Cultural Banco do Brasil, sede provisória da Presidência da República, com a presença do ministro Luiz Dulci (Secretaria-Geral da Presidência da República), do secretário nacional de Juventude, Beto Cury, do presidente e vice-presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), Danilo Moreira e João Vidal, além de representantes do Conjuve e de outros conselhos estaduais e municipais de juventude.

A realização da segunda Conferência vai garantir o caráter participativo dos jovens nas políticas públicas, além de possibilitar a avaliação dos avanços obtidos desde o primeiro encontro e os desafios que deverão integrar o novo debate. O ministro Luiz Dulci destacou a expressiva participação dos jovens na Conferência de 2008 e apostou que o próximo encontro deverá contar com o dobro de participantes. Ele ressaltou a importância do diálogo entre governo e sociedade, citou o Conjuve como exemplo e afirmou que esse diálogo tem trazido importantes contribuições para as políticas públicas.
Durante a audiência, todos ressaltaram os avanços da agenda juvenil, incluindo duas vitórias registradas pelo segmento no último mês de julho, quando o Senado promulgou a PEC 042/2008, conhecida como PEC da Juventude, e aprovou, em caráter definitivo, a adesão do Brasil à Organização Ibero-Americana de Juventude (OIJ). A PEC 042, transformada na Emenda Constitucional nº 65, inclui o termo jovem no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais da Constituição Federal e representa um passo importante para que a política nacional de juventude se consolide no Brasil como uma política efetivamente de Estado.
Entre as iniciativas que integram a política nacional de Juventude, o presidente Lula citou programas como o Prouni e o Projovem, além de políticas voltadas para a expansão do ensino superior e fortalecimento das escolas técnicas.
Mostra Jovem do Projovem Urbano
Em comemoração ao Dia Internacional da Juventude, a Secretaria Nacional de Juventude está realizando, nos dias 11 e 12, a 1ª Mostra de Produções do Projovem Urbano - Mostra, Jovem, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade, em Brasília (DF). A atividade tem por objetivo proporcionar um espaço de interação e troca de experiências entre os jovens, professores e coordenadores que integram o programa em todas as regiões do país.
O Projovem Urbano é executado pela Secretaria Nacional de Juventude, em parceria com estados e municípios. Nas cidades com mais de 200 mil habitantes, a parceria é feita diretamente com a prefeitura e, nos municípios menores, o convênio é firmado com o governo estadual, que assegura a chegada do Programa às pequenas localidades. Com duração de 18 meses, o Projovem Urbano destina-se a jovens de 18 a 29 anos, que sabem ler e escrever e não concluíram o ensino fundamental. O Programa combina a formação do ensino fundamental com iniciação profissional e práticas de cidadania, além da inclusão digital. O aluno também recebe um auxílio mensal de R$ 100,00 que é pago mediante a entrega dos trabalhos escolares e freqüência de 75% às aulas.
O Programa é uma das quatro modalidades do Projovem Integrado, que possui ainda com o Projovem Adolescente (Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome), Projovem Campo (Ministério da Educação) e Projovem Trabalhador (Ministério do Trabalho e Emprego). Juntas, as quatro modalidades vão beneficiar cerca de 2 milhões de jovens até o final de 2010.

Dia Internacional da Juventude

A data - 12 de agosto - foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para voltar a atenção do mundo às questões da juventude. Por isso, anualmente a organização elege temas, especialmente ligados à saúde, participação, educação e trabalho, para pautar o trabalho dos agentes envolvidos na promoção dos direitos dos jovens.
A ONU definiu que 2010 seria o Ano Internacional da Juventude. Porém, oficialmente, o ano só começa hoje, após as comemorações do Dia Internacional da Juventude e se estende até a mesma data em 2011. A Assembléia Geral da ONU pediu o apoio internacional de governos, sociedade civil, indivíduos e comunidades ao redor do mundo para dar visibilidade ao tema para toda população mundial. Vários eventos internacionais vão acontecer em agosto: o 5º Congresso Mundial da Juventude, em Istambul, Turquia; uma conferência global no México; além dos Jogos Olímpicos da Juventude, realizados em Cingapura. Em comemoração à data, a Secretaria Nacional de Juventude realiza, em Brasília, a 1ª Mostra do Projovem Urbano. O Projovem é um dos principais programas voltados para o público juvenil e um dos pilares da política nacional de Juventude.



Mais Informações

Assessoria de Comunicação

Secretaria-Geral da Presidência da República

(61) 3411.1407

Cejuve divulga Nota de Repúdio ao “Toque de Acolher”

Lamentável que, ante a grave e complexa questão da violência entre crianças, adolescentes e jovens, reapareçam no âmbito legislativo estadual propostas como a do famigerado toque de recolher (eufemisticamente designado de “Toque de Acolher”). Tal proposta atenta diretamente contra os direitos instituídos pelo Estatuto da Criança e do Adolescente e conflita frontalmente com a Constituição Federal, caracterizando- se como uma aberração jurídica com a qual não se pode concordar.
Além de inconstitucional, trata-se de medida ineficaz, inoportuna e de inspiração ditatorial posto que, como bem destaca a posição dos mais abalizados militantes e ativistas dos direitos humanos, faz lembrar os recentes e nada saudosos tempos nefastos da ditadura que se abateu por mais de 20 anos sobre este país e consiste em apanhar sumariamente meninos e meninas pobres, negros e favelados em sua maioria, atentando contra o direito fundamental de ir e vir e pondo em risco o princípio constitucional da prioridade absoluta de crianças e adolescentes como dever da família, da sociedade e do Estado.



Neste sentido, cabe destacar que o Conselho Estadual de Juventude da Bahia já se posicionou sobre a matéria e que, por meio de decisão unânime de sua reunião plenária, ratificou o entendimento do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA) manifestando- se contrariamente a iniciativa do Toque de Recolher (seja ela por meio de portaria judicial, lei municipal, estadual ou ato normativo de qualquer natureza).
Sem dúvida, é grave a situação de violência em que vive a juventude brasileira em geral e do estado da Bahia em particular, contudo, é descabido que, sob o pretexto de combatê-la, amplie-se a fúria punitiva que ora se verifica no citado projeto de lei sob o falso argumento de proteger, resguardar ou abrigar quem quer que seja.
A saída para os problemas que afligem a juventude passa decididamente pela construção de políticas públicas, de cidadania e de participação, em outras palavras, passa pela construção de um estado democrático, livre e soberano com o qual todos nós precisamos colaborar.
Salvador, 11 de agosto de 2010.

As Mulheres e a Revolta dos Búzios:

Lembrar a Conjuração Baiana é continuar lutando por uma sociedade mais justa e plural.

 
Nós temos o dever de contar a nossa história por nossa própria voz e é nesta intenção que manifesto a importância de lembramos o mês de agosto como o “Agosto Negro”, palco da Conjuração Baiana de 1798 (Revolta dos Alfaiates ou Revolta dos Búzios) ressaltando aqui a presença das mulheres na Revolução nestes tempos modernos onde o papel da mulher ainda é bastante discutido.


Estes revolucionários e revolucionárias trouxeram a tona o espírito de uma República Democrática onde a cor da pele não fosse o motivo para definir o grau de prioridade das políticas públicas em desfavor aos negros e negras, pautaram o projeto político do Estado e suas contradições desumanas que recaiam na grande massa da população negra.



Importante dizer que dentre os revolucionários que tiveram penas de prisão estão cinco grandiosas mulheres: Luiza Francisca de Araújo, parda, 30 anos, mulher de João de Deus; Lucréia Maria Gercent, crioula, forra; Domingas Maria do Nascimento, parda, forra; Ana Romana Lopes, parda, forra; Vicência, crioula, forra.



Revolucionar significa insubordinar, insurgir, rebelar, sublevar, verbos que dizem mais do que a nossa gramática e representa o cotidiano de nossa gente, mulher, jovem, negra, homossexual e com tantos outros estigmas que a sociedade classifica para nos diferenciar pelos parâmetros de supostas superioridades herdadas dos antigos colonizadores e donos do poder aristocrático.

 
Fica a mensagem e as atitudes tomadas pela sociedade civil organizada para lembrarmos a glória das revoltas como ponto de partida para avançarmos nas lutas anit-racista, machista.

PATROCÍNIO CULTURAL

domingo, 8 de agosto de 2010

Palestra Dignidade em Tempos de Impunidade: A busca da cidadania pela legislação antidiscriminatória no Brasil

CEAO - Centro de Estudos Afro-Orientais
Data: 16 de agosto, segunda, 17:30, no Centro de Estudos Afro-Orientais, Largo 2 de Julho, Centro, Salvador - Bahia

Palestrante: Prof. Seth Racusen

Seth Racusen, doutorado em Ciência Política pelo MIT, professor associado de Ciência Política na Faculdade Anna Maria, no estado de Massachusetts (EUA), professor visitante da universidade UNIRIO, no Rio de Janeiro, e bolsista da Fundação Fulbright. Estuda a questão racial no Brasil e nos Estados Unidos. Publicou um capítulo do livro do professor Kabengele Munanga, Estratégias e Políticas de Combate À Discriminação Racial, analisando os procedimentos de apuração e classificação dos casos de discriminação racial levantados pela Delegacia Especializada em Crimes Raciais (DCS) de São Paulo. Publicou outros artigos sobre a tema e também sobre ação afirmativa no Brasilno livro do Bernd Reiter e Gladys Mitchell, Brazil´s New Racial Politics.



Maiores informações: 32835502

Os éticos moram em cemitérios



Preste muita atenção nestas eleições. Há dois tipos de candidatos: aqueles que julgam que a realidade é imutável e rejeitam ilusões, e outros que apostam no caminho da política para alterar uma realidade que para eles já alcançou o status de insuportável. Os primeiros acreditam que, já que nada pode ser modificado, o negócio é se eleger dançando conforme a música. Os outros agem de maneira oposta e de acordo com o discurso que empregam: para mudar é preciso não só denunciar, mas recusar um estado de coisas que vem destruindo as bases de um sonho de sociedade justa.
Os que jogam conforme o jogo podem ser encontrados nas inúmeras siglas que nomeiam os partidos brasileiros. Não têm ideologia, bandeiras, nem caráter. Os outros, que apostam na ética como única forma de mudança social, podem ser encontrados em apenas dois locais: no além ou em suas casas. Sim, pois gente assim ou já morreu, ou largou da política há muito tempo, e prefere atuar de outras formas na perseguição de seus ideais de mudanças.
Na falta de gente honesta, os candidatos atuais buscam personificar os dois papéis. Quando sobem o morro ou passeiam pela periferia, negociam com o tráfico e aceitam as regras do submundo do crime. Criticam a corrupção, mas costuram alianças que agasalham e protegem corruptos. Fazem voto de pobreza, mas enchem as burras em negociatas espúrias. Quando se percebem assistidos pelos olhos da imprensa trocam a máscara e vestem o figurino de estadistas: postam-se como vestais e assumem o papel de cruzados da justiça e do direito.
Há os que apostam que divulgar uma lista com o nome de candidatos processados pela lei é uma forma de iluminar essa pilantragem, dando transparência ao processo eleitoral. Será? Quem lê esse tipo de lista já conhece a malandragem do jogo faz tempo. Quem não conhece, continua mergulhado nas trevas da ignorância.

Além de mostrar o podre eleitoral, listas assim jogam luz na incompetência de nosso sistema judiciário: muita gente não tem idéia de que a justiça brasileira é lenta, falha e, como se não bastasse, cínica...

(Alexandre Pelegi)





http://www.primeiroprograma.com.br/site/website/news/show.asp?nwsCode={FD01EF5B-7815-4455-A95C-437EF5C415AC}

sexta-feira, 9 de julho de 2010

PEC DA JUVENTUDE APROVADA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!






O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, em primeiro e segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição conhecida como PEC da Juventude, que insere o termo "jovem" no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais da Constituição Federal. O texto garante, assim, acesso a direitos que já são constitucionalmente assegurados às crianças, adolescentes e idosos. Para entrar em vigor, a proposta depende de promulgação pelo Congresso Nacional.
O jovem é incluído também em dispositivos que tratam da obrigação do Estado de promover programas de assistência integral à saúde e outros destinados a pessoas portadoras de deficiência desse grupo.
Segundo o Conselho Nacional de Juventude, atualmente existem 50 milhões de brasileiros com idade entre 15 e 29 anos. A PEC permite o avanço das políticas juvenis, além de indicar a necessidade de um Plano Nacional de Juventude, estabelecendo metas a serem cumpridas pela União, em parceria com Estados e municípios e organizações juvenis nos próximos dez anos.
Antes da votação o senador Paulo Paim (PT-RS) manifestou em Plenário sua satisfação com a possibilidade de aprovação da PEC da Juventude por votação nominal, após acordo de líderes: "Eu fui constituinte, estou há 24 anos aqui dentro do Congresso e nós lá colocamos crianças, adolescentes, mulheres, combatemos preconceitos e não entrou a palavra juventude" - salientou, ao reconhecer a lacuna na Constituição de 88.
Paim ressaltou o papel do deputado Sandes Júnior (PP-GO) - autor da PEC - e da deputada Manuela D´Ávila (PCdoB-RS) que colaborou com sua aprovação. Segundo o senador, a vitória desta quarta feira pertence aos 50 milhões de jovens brasileiros, e aos 400 mil jovens que, organizados em entidades, contribuíram diretamente para a elaboração da PEC, discutida em audiências públicas em todo o país. O parlamentar disse, ainda, que com a aprovação da PEC é possível que se implemente o Estatuto da Juventude, com repercussões na educação e no combate ao uso de drogas.

PEC DA JUVENTUDE


As lideranças do governo e da oposição no Senado se comprometeram a votar a Proposta de Emenda Constitucional (PEC 042/2008) nesta terça ou quarta-feira (6 ou 7 de julho). A Proposta, conhecida como PEC da Juventude, insere o termo jovem no capítulo dos Direitos e Garantias Fundamentais da Constituição Federal, garantindo-lhes o acesso a direitos que já são constitucionalmente assegurados às crianças, adolescentes e idosos.
De acordo com a Agência Senado, a proposta, que tramita no Congresso Nacional desde 2003, foi aprovada com unanimidade na Câmara dos Deputados. Segundo o presidente do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), Danilo Moreira, sua aprovação pelo Senado é determinante para consolidar as políticas públicas de juventude na agenda nacional, assegurando a melhoria da qualidade de vida de 50 milhões de brasileiros e brasileiras com idade entre 15 e 29 anos. "A PEC dá segurança jurídica ao tema, permitindo o avanço das políticas juvenis, além de indicar a necessidade de um Plano Nacional de Juventude, estabelecendo metas a serem cumpridas pela União, em parceria com estados e municípios e organizações juvenis nos próximos dez anos". O plano deve conter ações nas áreas de cultura, saúde, esporte, cidadania, trabalho, inclusão digital e educação, deflagrando, segundo o presidente do Conjuve, um processo contínuo e articulado de investimentos em juventude.
Danilo Moreira explica que seria muito importante a aprovação da PEC também pelo caráter simbólico, já que 2010 foi apontado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Juventude. Na sua opinião, o reconhecimento deste segmento na Constituição Federal seria um sinal para o mundo que o Brasil realmente aposta no presente e investe no futuro.
Segue modelo de textos para mobilização via twitter:
Caro senador @xxxxxx, precisamos do seu apoio para priorizar a votação da #PECdaJuventude no Senador
SENADOR @svraupp contamos com você para a APROVAÇÃO DA PEC DA JUVENTUDE...!!! Em nome da juventude RONDONIENSE..vote FAVORAVEL

quarta-feira, 30 de junho de 2010

4° jornada ecumênica

A participação a juventude de axé na 4°jornada e cumênica e de muita inportancia para a comunidade religiosa,e um espaço onde podesmo discurtir com outras juventudes na busca de direitos  e afirmação desses direitos para a juventude.Temos que unir forças para garantir a promoção dos doreitos a juventude seja ela qual for seu segmento religioso 

XIRÉ OBA 2° ETAPA 3 DE JULHO


SALVE SALVE







O grupo obabyan tem o prazer de convidar toda a juventude de axé para o 2° dia do xiré. Contamos com a participação de todos e todas para fazer desta atividade um evento brilhante para nosso povo.


Temos como mulher a candomblé, racismo institucional e hierarquia a juventude será tratado no dia 3 de julho no terreiro vintém de prata na estrada velha do aeroporto


Sua presença e muito importante


VENHA E PARTICIPE

1° XIRÉ OBA PARA A JUVENTUDE DE AXÉ


O xiré Oba evento proposto pelo grupo OBABYAN juventude de candomblé foi realizado no dia 15 de maio no terreiro OYA ALAFUNBI em Lauro de Freitas-BA o evento teve a participação de cerca de 60 adeptos da religião afro-brasileira alem de contar com a participação de vários babalorixas e yalorixas.


O xiré Oba é um evento voltado para toda juventude de axé, nós do obabyan acreditamos que esta juventude precisar se intrumentalizar e trousse como alternativa esta atividade uma vez a juventude ouvindo nossos, mas velhos aprendemos, mas, acreditamos em um espaço coletivo para a circulação de informação.

Na primeira etapa do xiré tratamos dos temas:

Candomblé e ética este tema tratou de trazer para um conceito nosso sobre o que é ético para o povo do axé cada grupo social tem uma ética qual a nossa? Este e outros aspectos do tema foram tratados como Ogan Lucio André, Mestre em Educação pela UNEB, Candomblé e valores espirituais, este tema tratou de como nossos valores pode influenciar esta sociedade que em que estamos? E de que maneira não deixaremos nossos valores serem quebrados por uma cultura dominadora uma cultura que não respeita o outro seja homem ou mulher que não respeita a vida?...Este tema foi tratado pela Yá lorixá Marlene Rodrigues do Vintém de Prata, licenciada em matemática pela UFBA, bacharel em Ciências contábeis pela FVC.

Candomblé e saúde esta atividade nós trousse um leque de possibilidades de como podemos cuidar da nossa saúde com folhas e frutos que por muitas vezes temos em casa e não sabemos como usar e ao mesmo tempo trazer um reforço para o uso das folhas na cura de alguns males, Alba Borges, fito terapeuta e iniciada para Ogum.

E extermínio da juventude negra, este tema tratou de como a juventude negra e de candomblé vem morrendo seja pela mão de policias ou pela negligencia do estado brasileiro com Zezé Oluqueme.

Para a juventude do obabyan foi um dia de aprendizado muito grande e temos plena certeza que este e o caminho para intrumentalizar à juventude do axé

Na busca de uma sociedade, mas justa para todos e todas.

A segunda etapa da atividade será realizada no dia 3 de julho no vintém de prata onde contaremos com a participação de Maria Zita falando de mulher e candomblé, resismo institucional com o advogado e ogan Sergio São Bernado. hierarquia e juventude com o tata Gessonildo

Esperamos todos lá

Abraços adupé.

terça-feira, 30 de março de 2010

ONG PUBLICA RESULTADO E DIZ O QUE NOS JÁ SABEMOS FAZ TAMPO.

O risco de um jovem negro ser vítima de homicídio no País é 130% maior que o de um jovem branco, segundo o Mapa da Violência - Anatomia dos Homicídios no Brasil, estudo que compreende o período de 1997 a 2007 e que está sendo divulgado hoje em São Paulo pelo Instituto Sangari, com base nos dados do Subsistema de Informações de Mortalidade do Ministério da Saúde.
A desigualdade entre as duas populações, que já era expressiva, aumentou de forma assustadora em cinco anos. Em 2002, morria 1,7 negro entre 15 a 24 anos para cada jovem branco da mesma faixa etária. Em 2007, essa proporção saltou para 2,6 para 1.
O abismo entre os índices de homicídio é resultado de duas tendências opostas. Nos últimos cinco anos, o número de mortes por assassinato entre a população jovem branca apresentou uma redução significativa: 31,6%. Entre negros, o movimento na direção contrária, um aumento de 5,3% das mortes no período. "Brancos foram os principais beneficiados pelas ações realizadas de combate à violência. Temos uma grave anomalia que precisa ser reparada", diz Julio Jacobo, autor do estudo.
O trabalho revela que em alguns Estados as diferenças de risco entre as populações são ainda mais acentuadas. Na Paraíba, por exemplo, o número de vítimas de homicídio entre negros é 12 vezes maior do que o de brancos. Em 2007, a cada cem mil brancos, eram registrados 2,5 assassinatos. Entre a população negra, no mesmo ano, os índices foram de 31,9 homicídios para cada cem mil.
"As diferenças sempre foram históricas no Estado. Mas as mudanças nesses últimos cinco anos foram muito violentas", avalia Jacobo. Paraíba seguiu a tendência nacional: foi registrada a redução do número de vítimas entre brancos e um aumento do número de assassinatos entre negros.
Pernambuco vem em segundo lugar: ali morrem 826,4% mais negros do que brancos. Rio de Janeiro ocupa a 13ª posição, com porcentual de mortes entre negros 138,7% maior do que entre brancos. São Paulo vem em 21º lugar, onde morrem 47% mais negros do que brancos. O Paraná é o único Estado do País onde a população branca apresenta maior risco de ser vítima de homicídio - proporcionalmente morrem 36,8% mais brancos do que negros.
População masculina.

A esmagadora maioria dos assassinatos no País ocorre entre a população masculina. Em 2007, 92,1% dos homicídios foram cometidos contra homens. Na população de jovens, essa proporção foi ainda maior: 93,9%. O Espírito Santo foi o Estado que apresentou maior taxa de homicídios entre mulheres: 10,3 por cem mil, seguida de Roraima, com 9,6. O Maranhão foi o Estado com o menor indicador. Foram registradas 1,9 morte a cada cem mil mulheres.
O estudo conclui ainda que não é a pobreza absoluta, mas as grandes diferenças de renda que forçam para cima os índices de homicídio no Brasil. O trabalho fez uma comparação entre índices de violência de vários países com indicadores de desenvolvimento humano e de concentração de renda. "Claro que as dificuldades econômicas contam. Mas o principal são os contrastes, a pobreza convivendo com a riqueza", afirma Jacobo.
Porem não podemos deichar de fora  o preconseito que este pais respira e vinge não ezistir
não podemos esquecer quantos (a)jovens negras e negros morrem ou saõ violêntados(as) por serem negros(as) este pais esquece  que foi e continua sendo  o braços negro que o sustanta. "Beto Rocha"

sexta-feira, 19 de março de 2010

ética

ética é um conjunto de valores e principios que eu e você usamos para decidir as três grandes questões da nossa vida, que são :"quero- devo-posso"
quais são as principios que usamos en nossas vidas?
-existe coisas que eu quero mas não devo;
-existe coisas que devo mas não posso;
-existe coias que eu posso mas não quero.
Como se define a ética ?Através dos modos ,através do exemplo ,através de principios da sociedade,religiosa ou não :através da normatizações...
Há vinte anos, num auditório ,algunmas pessoas fumariam outras não . ha dez anos haveria uma placa :"é proibito fumar".Hoje não é mas preciso nenhma imposição,ninguém fuma por censo comum.Às vezes isso surge como norma quando o cinto de segurança passou a ser obrigatorio no Brasil,tinha gente que so vestia a camisa do time de futibol vaco da gama só para enganar o agente de transito, tala má vontade em obedecer a essa normatização, hoje todo mundo entra no carro e automaticamente coloca a faixa,sen nem lenbrar da multa ou para evitalas .
Isso significa que a ética vai se contruindo.
não existe ninguen "sem ética".O pedutado que frauda,rouba,o falso amigo que mente e engana eo patrão que explora seus empregados? Esses têm uma ética contrária à ética da maioria .São "antiéticos".Mas isso ainda é um tipo de deturbado de ética .



(Mario Sergio Cortella,filosofo,mestre e doutor en educação)