Há tempos, Salvador, uma cidade majoritariamente composta por afro-descendentes, necessita de um grupo de candomblé para representar essa parcela da população que tem os orixás, inquices, voduncis, entre outros, como seus guias.
A partir do ano de 2007, num evento ecumênico, realizado pelo Koinonia, surge a idéia de se formar um grupo de jovens de candomblé para lutar e reivindicar pelos seus direitos. Direitos esses que são negados constantemente, como o direito à saúde, à moradia, à segurança, à alimentação, e um dos mais essenciais, à educação. Devido a todas essas carências, esses jovens decidiram se juntar e se organizar para cada vez mais fortalecer sua religião, sua vida, seu axé.
No decorrer do ano de 2008, vários foram os eventos ocorridos em Salvador, a exemplo das reuniões de coordenação ocorridas na Casa Branca, Vintém de Prata e Ilê Axé Opô Ajá Omim. Esses encontros serviram para amadurecer a idéia e deles surgiram propostas como a criação de um jornal de circulação mensal; a criação de um blog e de uma comunidade no Orkut. O objetivo é utilizar a internet como um meio rápido de difusão de informação entre esses jovens soteropolitanos. Nesses espaços virtuais, estão sendo discutidos temas relacionados não apenas à juventude de candomblé, mas a toda comunidade negra.
Desse modo, a juventude candomblecista cumpre o seu papel de agente transformador da realidade social de forma efetiva. Exercitando sua cidadania de forma concreta exigindo que as autoridades "competentes" ouçam as vozes dessas pessoas que tanto contribuíram e contribuem para a formação dessa sociedade que, cada vez mais se mostra, elitista, recista e excludente .
A partir do ano de 2007, num evento ecumênico, realizado pelo Koinonia, surge a idéia de se formar um grupo de jovens de candomblé para lutar e reivindicar pelos seus direitos. Direitos esses que são negados constantemente, como o direito à saúde, à moradia, à segurança, à alimentação, e um dos mais essenciais, à educação. Devido a todas essas carências, esses jovens decidiram se juntar e se organizar para cada vez mais fortalecer sua religião, sua vida, seu axé.
No decorrer do ano de 2008, vários foram os eventos ocorridos em Salvador, a exemplo das reuniões de coordenação ocorridas na Casa Branca, Vintém de Prata e Ilê Axé Opô Ajá Omim. Esses encontros serviram para amadurecer a idéia e deles surgiram propostas como a criação de um jornal de circulação mensal; a criação de um blog e de uma comunidade no Orkut. O objetivo é utilizar a internet como um meio rápido de difusão de informação entre esses jovens soteropolitanos. Nesses espaços virtuais, estão sendo discutidos temas relacionados não apenas à juventude de candomblé, mas a toda comunidade negra.
Desse modo, a juventude candomblecista cumpre o seu papel de agente transformador da realidade social de forma efetiva. Exercitando sua cidadania de forma concreta exigindo que as autoridades "competentes" ouçam as vozes dessas pessoas que tanto contribuíram e contribuem para a formação dessa sociedade que, cada vez mais se mostra, elitista, recista e excludente .